História

A história da Fazenda Boa Esperança começa a ser escrita no século XIX, nos tempos onde as propriedades rurais começavam a sentir os primeiros sinais dos movimentos abolicionistas, inspirados pelos jovens que retornavam de seus estudos na Europa. Os registros imobiliários mantidos no cartório de Amparo relatam uma sucessão de proprietários e através de aquisições de propriedades vizinhas, agregam à propriedade atual, uma extensão territorial maior do que a inicialmente registrada em 1846.

Em fevereiro de 1846 é realizado o primeiro registro oficial do imóvel e relata que José Antonio Pereira, adquire terras do casal Francisco Rodrigues Borges e Cândida Maria de Jesus. Ao longo deste tempo, ocorreram incorporações de terras vizinhas, como demonstram documentos imobiliários registrados em cartório e finalmente em setembro de 1999, os atuais proprietários adquirem a Fazenda Boa Esperança que entra num período de intensa recuperação paisagística, arquitetônica e agrícola, preparando-se para ser administrada dentro de princípios de organização empresarial, porém, sem perder suas raízes históricas e culturais.

Atualmente a Fazenda Boa Esperança tem como processo principal, a produção de café arábica, para atender a demanda de cafés finos, tanto para o mercado nacional, como internacional. Convivem equipamentos produtivos históricos, como a máquina de beneficiamento marca Pinhalense, de 1885, com equipamentos modernos dotados de recursos tecnológicos de última geração. Esta combinação harmoniosa de equipamentos e culturas, permite fazer com que a Fazenda Boa Esperança desenvolva suas atividades dentro de conceitos atualizados de administração empresarial, em sintonia com registros ambientais e trabalhistas, preservando valores históricos e culturais do meio rural.

Responsabilidade sócio-ambiental

A Fazenda Boa Esperança além da área preparada para produção de Café Especial, mantém áreas preservadas e
protegidas de florestas naturais, como uma das formas de garantir a proteção ambiental.